São Paulo, domingo, 9 de abril de 1995 |
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Operado não sentia dor no peito
JAIRO BOUER
"Não fumava e não levava vida sedentária. Meu pai e meu irmão já tinham tido infartos e o nível do meu colesterol estava muito alto." Após disputar uma série de partidas de paddle-tênis, o engenheiro teve um desmaio e foi levado a um hospital. Não sentiu dor no peito. Os médicos diagnosticaram o infarto e tentaram desobstruir, sem sucesso, suas artérias coronárias. Alguns meses depois, Vieira veio para São Paulo para realizar uma avaliação da irrigação do seu coração com medicina nuclear. O exame mostrou que a irrigação estava precária (havia risco de outro infarto) e que ele precisava fazer um cateterismo. "Fui operado e tive que colocar três pontes de safena e uma de mamária (cirurgias que normalizam a irrigação cardíaca)". Na semana passada, Vieira fez o primeiro controle. Em vez de realizar novamente um exame como o cateterismo, a simples injeção de marcadores radioativos forneceu uma imagem satisfatória do seu coração.(JB) Texto Anterior: Instituto em São Paulo faz cerca de 200 testes ao mês Próximo Texto: Exames não trazem riscos para os pacientes Índice |
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