São Paulo, domingo, 9 de abril de 1995 |
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PÍLULAS "Na minha primeira aula de anatomia fiquei chocado. O professor descobriu abruptamente o cadáver que estava sobre a mesa, não conseguia olhar. Depois tivemos que ir a uma sala cheia de crânios e pedaços de corpo humano. Fiquei um bom tempo sem poder carne." (Do infectologista Vicente Amato Neto, 67, professor titular e chefe do Departamento de Doenças Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da USP. Começou o curso de medicina em 1946) 'Nós, estudantes, não podíamos sair do plantão do PS e às vezes cochilávamos em uma maca entre os doentes. Uma vez dormi e só acordei pela manhã na porta do elevador com todo mundo entrando. A faxineira tinha empurrado a maca até lá." (Do cirurgião Raul Cutait, 45, professor do Departamento de Cirurgia da USP) Texto Anterior: Bombeiros substituem hospitais Próximo Texto: 'Ficar doente mudou minha vida' Índice |
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