São Paulo, quarta-feira, 3 de maio de 1995 |
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A FRASE; Japão invade 11 sedes da seita Aum; Dois terços do mundo não têm imprensa livre; Incêndio mata 6 no sul da Itália; Hiroshima derruba diretor de museu; Pensilvânia aplica pena de morte; Menem pede explicações sobre Irã A FRASE "Que fique bem claro que não admitiremos, absolutamente, a pretendida saída do Equador ao Amazonas. (Alberto Fujimori, presidente do Peru, em cerimônia militar de homenagem aos soldados mortos no conflito de fronteiras com o Equador, em janeiro e fevereiro.) Japão invade 11 sedes da seita Aum A polícia japonesa fez novas buscas em 11 sedes da seita Aum Shinrikyo (Ensinamento da Verdade), acusada pelo atentado com gás venenoso ocorrido em março no metrô de Tóquio. Foi presa a dançarina Tomoko Kashima, 44, sob a acusação de ter sequestrado sua própria filha porque a jovem, de 19 anos, teria decidido abandonar a seita. Dois terços do mundo não têm imprensa livre O Instituto Internacional de Imprensa, de Viena, afirmou que a liberdade de imprensa é respeitada em apenas 66 países. Em outros 120 ela "não existe ou está seriamente limitada. Hoje é o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa. Incêndio mata 6 no sul da Itália Um incêndio deixou seis mortos na madrugada de ontem no Reggia Palace Hotel de Caserta (sul da Itália), entre eles um casal em lua-de-mel. Bombeiros disseram acreditar que o incêndio, que destruiu completamente o hotel, foi provocado por curto-circuito. Rússia liberta três norte-americanos As autoridades da Rússia libertaram três norte-americanos presos com uma fita de vídeo que mostrava partes secretas da fronteira do país com a China. Eles haviam sido presos em Khasan, a 140 km de Vladivostok (extremo leste do país). Hiroshima derruba diretor de museu Martin Harwit renunciou ao cargo de diretor do Museu do Ar e do Espaço de Washington, ligado à Instituição Smithsonian. O motivo é a polêmica sobre a exposição comemorativa dos 50 anos do bombardeio atômico de Hiroshima e Nagasaki (Japão). Organizações de veteranos de guerra e grupos conservadores consideram "pró-Japão os textos que acompanhariam a mostra do avião que lançou o ataque. Pensilvânia aplica pena de morte Keith Zettlemoyer, 39, condenado por homicídio, seria executado com injeção letal ontem à noite na Pensilvânia (EUA). É a primeira vez desde 1962 que o Estado, situado na Costa Leste, aplica a pena de morte. Menem pede explicações sobre Irã O presidente argentino, Carlos Menem, pediu aos EUA que expliquem declaração do secretário de Estado, Warren Christopher, de que o Irã estava por trás do atentado contra entidades judaicas em Buenos Aires, em 1994, que deixou quase cem mortos Texto Anterior: Itália inicia julgamento de chefão da Máfia Próximo Texto: EUA prendem mais 2 suspeitos do atentado Índice |
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