São Paulo, sábado, 27 de maio de 1995 |
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Porta-voz pede que categoria volte ao trabalho
SILVANA DE FREITAS
``A Justiça disse pela segunda vez qual é o seu julgamento. Agora, só nos resta a todos obedecer", disse. Ele reafirmou que o governo condiciona a abertura de negociações ao fim da paralisação. ``As portas do diálogo e do entendimento estão abertas tão logo se normalizem as relações." Falando em nome de FHC, ele não quis comentar a decisão do TST, que reafirmou a ilegalidade da greve. Amaral voltou a considerar sem validade o acordo assinado pelo governo Itamar. ``A Justiça se pronunciou hoje pela segunda vez sobre a greve dos petroleiros. É a Justiça que tem a competência para dizer se a greve é justa ou injusta, se houve acordo anterior ou se não houve acordo anterior sobre a questão". FHC fez o apelo de volta ao trabalho na manhã de ontem, em viagem a Apucarana (PR), e orientou o porta-voz a reafirmar o apelo no final da tarde. Texto Anterior: Presidente pede o fim da greve para negociar Próximo Texto: Falta álcool e diesel em 30% dos postos Índice |
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