São Paulo, sábado, 27 de maio de 1995 |
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Empresário critica a CPI
CLAUDIO AUGUSTO
Freitas afirmou ainda que as obras na Câmara foram interrompidas várias vezes, o que acaba elevando a rotatividade da mão-de-obra e o custo dos encargos sociais para o consórcio. Segundo o empresário, a suposta cobrança por material não utilizado na reforma tem relação com os critérios usados para se fazer a medição da obra. ``Em momento algum, eu fui notificado para justificar os cálculos", disse Freitas. Ele afirmou o mesmo em relação ao suposto superfaturamento das obras nas instalações elétricas e hidráulicas. O empresário disse que o ideal seria ``fazer o trabalho o mais rápido possível". (CA) Texto Anterior: Câmara gasta '1 prédio' em reforma Próximo Texto: Falta de gabinetes provocou reforma Índice |
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