São Paulo, sábado, 1 de julho de 1995
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Notas

JOSÉ HENRIQUE MARIANTE

A grande exceção entre as equipes pequenas é a Forti Corse, que tem saúde financeira garantida por três anos. É a única, também, que está gastando -bastante- com grandes modificações nos carros durante a temporada.

Nigel Mansell pode correr pela Mercedes no Campeonato Internacional de Turismo. Alain Prost pode correr pela Mercedes na DTM. E na F-1? A Mercedes amarga com Hakkinen e Blundell.

A FIA diminuirá a margem de tolerância entre os tempos do pole e do último colocado no grid. A partir de 1996, será de 7% contra os 10% atuais. No caso de ontem, se a regra fosse aplicada, apenas 18 carros se classificariam.

A entidade também desconsiderou a última volta do GP do Canadá. Premiou, assim, a prudência de Mika Salo, que ascendeu a sétimo, e puniu Luca Badoer, rebaixado a oitavo -o italiano, por pouco, não atropelou dezenas ao final da corrida.

Prost se exibe em Magny-Cours amanhã a bordo de uma van Espace F1, projeto da Renault, Williams e Matra. Um foguete que alcança 300 km/h e acelera de 0 a 200 km/h em 6,3 segundos.

Texto Anterior: Dois é bom
Próximo Texto: Candinho descarta `tremedeira' do time
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.