São Paulo, domingo, 2 de julho de 1995 |
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`Barreira' constrange zelador
AB
``Pela nossa origem, nós temos mais afinidades com os trabalhadores domésticos. Mas, como empregados, temos que cumprir o que determinam os patrões", diz Paulo Roberto Ferrari, vice-presidente do Sindicato dos Empregados em Edifícios de São Paulo. O sindicato reúne cerca de 120 mil trabalhadores em edifícios. Segundo Ferrari, uma lei que proíba o uso diferenciado de elevadores não mudará nada para a categoria. As leis que regem o convívio nos prédios são feitas pela assembléia dos condôminos -proprietários dos apartamentos ou seus representantes. É a convenção aprovada em assembléia que prevê a separação de elevadores. ``O síndico não determina nada. Apenas cumpre as regras dos moradores", diz Albano Magliani, síndico de um prédio em Perdizes, na zona oeste. Ele diz que, sem ordem, ``vira bagunça". Texto Anterior: Morador troca placas em protesto Próximo Texto: Lei já assegura igualdade Índice |
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