São Paulo, quarta-feira, 19 de julho de 1995
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Pirataria de soft dá cadeia

LUCIA REGGIANI
DA REPORTAGEM LOCAL

Pena de seis meses a dois anos de prisão ou indenizações de até 2.000 vezes o valor do software é o que espera o usuário que utiliza cópias piratas de programas de computador.
Apesar da lei que protege o direito autoral e das penas a que se sujeita quem a transgride, a pirataria corre solta. No ano passado, 49% dos programas comercializados no mundo eram piratas, segundo estatística da Software Publishers Association.
A China lidera com uma taxa de pirataria de 98%. O Brasil não fica muito atrás -as cópias ilegais respondem por 80% dos programas no país, de acordo com a Abes (Associação Brasileira das Empresas de Software).
Para conscientizar os usuários dos riscos que correm com soft pirata, a Abes promove campanha e performance durante a Fenasoft (estandes 22/25 do Pavilhão de Acesso do Anhembi).
O tema da campanha é o risco de perda de dados com a contaminação das máquinas por vírus embutidos em soft pirata.
Atores vestidos de vírus vão abordar os visitantes do estande, que terá um ``detector de piratas".
A Abes distribui também material didático sobre pirataria.
(LR)

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