São Paulo, quarta-feira, 2 de agosto de 1995 |
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VASOS INCOMUNICANTES; AZEDINHO; SACERDOTE BRASILEIRO ``Prometo que cuidarei da chave como se fosse muito útil." Adolfo Bioy Casares, escritor argentino, sobre a chave de São Paulo, ontem no ``Jornal do Brasil". VASOS INCOMUNICANTES ``Faz oito meses que a proposta A não conversa ou não se entende com a proposta B." Antônio Britto, governador do Rio Grande do Sul, sobre os desentendimentos entre os ministros José Serra e Pedro Malan, ontem na Folha. AZEDINHO ``Mas o Lewgoy é meio resmungão mesmo, sempre foi assim. E é a esse azedume que credito tais reclamações." Norma Bengell, cineasta, sobre as críticas do ator José Lewgoy ao Cinema Novo, ontem em ``O Globo". SACERDOTE BRASILEIRO ``No Brasil todo mundo é tudo. Eu sou católico, macumbeiro, messiânico, dionisíaco, eu sou tudo. Todas as religiões e nenhuma igreja, aprendi isso." Zé Celso Martinez Corrêa, diretor de teatro, ontem na Folha. Texto Anterior: Política monetária perversa Próximo Texto: Deformação da Constituição Índice |
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