São Paulo, quinta-feira, 10 de agosto de 1995
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Fortalezas revelam a real República Tcheca

LUCINDA HAHN
DO "TRAVEL/THE NEW YORK TIMES"

Eu vivi sob a sombra do castelo de Praga por dois anos. Raramente conseguia passar por ele dando menos que uma olhada.
Frequentemente ficava paralisada diante de seu esplendor, sua fachada barroca pontuada por torres de pedras romanas e coroada pela cúpula da catedral de São Vito.
Essa fortaleza foi meu primeiro encontro com o passado real da República Tcheca. E não precisei ir muito longe para encontrar mais.
Depois de alugar um raquítico carro Skoda, por dois dias a US$ 40, me dirigi para o sul de Praga.
Após 25 minutos estava no vale do rio Berounka, onde o castelo Karlstejn domina o horizonte. Não muito distante dele ficam os castelos Konopiste e Cesky Sternberk.
Nesse pedaço, o país revela que é mais um domínio de reis do que de comunistas. O rio Berounka reflete o Sol, enquanto crianças em bicicletas reluzentes cruzam ruas ladeadas por cerejeiras.

LEIA MAIS
Sobre castelos tchecos nas págs. 6-15 e 6-16

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