São Paulo, quinta-feira, 24 de agosto de 1995 |
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CBF ganhou US$ 500 mil
MÁRIO MAGALHÃES
O valor é líquido -as despesas são bancadas pelos patrocinadores- e já foi depositado na conta da entidade. A quantia é a mesma cobrada para jogos na América Latina e na Europa. O valor surpreende porque a viagem à Líbia será mais difícil. O jogo em si não é importante para o Brasil. Na Líbia, o futebol é amador. Para jogar no Japão e na Coréia do Sul, a CBF cobrou cachê de US$ 1 milhão para cada partida. A Folha procurou anteontem o secretário-geral da CBF, Marco Antônio Teixeira, e o diretor financeiro, José Carlos Salim, mas suas secretárias disseram que eles estavam ocupados. Os dois são os responsáveis pela negociação dos amistosos. A palavra final é do presidente da entidade, Ricardo Teixeira. (MM) Texto Anterior: Amistoso na Líbia vira `trem da alegria' Próximo Texto: Paraná bate Juventude usando contra-ataque Índice |
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