São Paulo, sábado, 26 de agosto de 1995
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Grupo quer mais doentes em testes

DA REPORTAGEM LOCAL

O Grupo Pela Vidda, de São Paulo, que trabalha com pacientes de Aids, quer que os laboratórios facilitem o acesso de um maior número de doentes aos estudos terapêuticos de medicamentos.
Os protocolos (regulamento) de estudo são rígidos e exigem candidatos que tenham baixa imunidade, não apresentem sintomas da doença e não estejam tomando medicamentos anti-Aids.
``Queremos que esses protocolos sejam ampliados", disse Mario Schetter, do Grupo Pela Vidda. O médico Jamal Suleiman, que coordena três estudos no hospital Emílio Ribas, concorda que os protocolos poderiam beneficiar mais gente.
Nos EUA e Europa, os laboratórios oferecem o que chamam de ``protocolo de compaixão". Os remédios em teste são oferecidos a doentes muito graves, mesmo que eles tenham pouca chance de sobrevivência.

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