São Paulo, domingo, 27 de agosto de 1995
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QUEM SÃO

Júlio Eduardo Bressane de Azevedo nasceu em 1946, no Rio, onde mora.
Formou-se à época do Cinema Novo. Foi assistente de direção de Walter Lima Jr. em “Menino de Engenho” e co-produtor de “Memórias de Helena”, de David Neves.
Dirigiu os documentários “Lima Barreto: Trajetória” e “Bethânia Bem de Perto”, ambos em 1966.
Em 1970, fundou com Rogério Sganzerla a produtora Belair. No mesmo ano viajou ao Marrocos, à Inglaterra e aos Estados Unidos, onde realizou vários filmes até 1973, quando voltou ao Brasil.

Os filmes
“Cara a Cara” (1967)
“O Anjo Nasceu” (1969)
“Matou a Família e Foi ao Cinema” (1969)
“A Família do Barulho” (1970)
“Barão Olavo, o Horrível” (1970)
“Cuidado, Madame” (1970)
“A Fada do Oriente” (1971)
“Amor Louco” (1971)
“Memórias de Um Estrangulador de Louras” (1971)
“Lágrima Pantera” (1972)
“O rei do Baralho” (1973)
“O Monstro Caraíba” (1975)
“Agonia” (1977)
“Gigante da América” (1978)
“Cinema Inocente” (1979)
“Tabu” (1982)
“Brás Cubas” (1985)
“Os Sermões” (1989)

Rogério Sganzerla nasceu em Joaçaba, Santa Catarina, em 1946. Nos anos 60, mudou-se para São Paulo, onde foi jornalista e crítico de cinema. Em 1966, dirigiu o curta “Documentário”. Entre 1967 e 1968, foi crítico da “Folha da Tarde”, da Folha. Em 1970, deixou o Brasil e foi para a África, onde filma em vários países o documentário “Fora do Baralho”, em 16mm. No início da década de 80, trabalhou como articulista da Folha. Nos últimos anos, dedicou-se a uma pesquisa sobre a vinda de Orson Welles ao Brasil em 1942 para a realização do filme “It’s All True”. Mora no Rio.

Os filmes
“O Bandido da Luz Vermelha” (1968)
“A Mulher de Todos” (1969)
“Sem Essa Aranha” (1970)
“Copacabana Mon Amour” (1970)
“Carnaval na Lama” (1970)
“Fora do Barulho” (1971)
“Abismu” (1977)
“Linguagem de Orson Welles” (1980)
“Nem Tudo É Verdade” (1985)

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