São Paulo, quarta-feira, 30 de agosto de 1995 |
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Outro médico obtém liminar
CLÁUDIA TREVISAN
Saad seria indiciado hoje pelo delegado Eduardo Hallage, responsável pelo inquérito. Hallage pretendia indiciar Saad sob acusação de falsidade ideológica. A pena para esse crime é de um a cinco anos de reclusão. Ela é maior que a do homicídio culposo (um a três anos de detenção). Segundo o delegado Eduardo Hallage, a enfermeira Eloísa Aparecida Pereira admitiu anteontem no interrogatório que saiu da UTI durante a hemodiálise e deixou em seu lugar uma pessoa não-habilitada a mexer com o aparelho. Também reconheceu que não fez a troca do tubo de soro que fazia a limpeza da máquina. O ar entrou no corpo de Florestan quando o soro acabou. (CT) Texto Anterior: Médico é indiciado e acusa enfermeira Próximo Texto: Governo cede verbas para obter apoio Índice |
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