São Paulo, domingo, 17 de setembro de 1995 |
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Tatuagem maori é resgatada The Wall Street Journal DO "THE WALL STREET JOURNAL" Militantes neozelandeses de origem maori estão adotando as tatuagens tradicionais que seus antepassados usavam para marcar suas posições, relata o jornal.Segundo o "Wall Street", um de cada sete neozelandeses tem antepassados maoris. "No entanto, gerações de assimilação e discriminação obscureceram a cultura maori e causam um confronto cada vez mais azedo entre os maoris e a maioria branca", diz o diário. A tatuagem tradicional maori consiste de padrões simétricos traçados em negro no rosto e no dorso. Tame Iti, um ativista maori é um dos que aderiu às tatuagens que praticamente não foram mais vistas desde o século passado. "Isto é o meu passaporte, minha história. É isto o que eu sou", disse Iti ao "Wall Street". Piri Sciascia foi quem inaugurou a onda revivalista. Ele decidiu se tatuar há três anos depois de sonhar que sobrevoava as praias e florestas da Nova Zelândia carregado por uma pássaro. Sciascia foi tatuado por um artesão maori durante 60 horas, ao longo de 12 dias. Sem anestesia. Texto Anterior: Beijinhos, beijinhos, tchau, tchau Próximo Texto: EM RESUMO Índice |
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