São Paulo, quinta-feira, 4 de janeiro de 1996
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Indiana Jones refaz caminho da aventura

ANDRÉ FELICIANO
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Ao final da Main Street fica o castelo da Bela Adormecida. Passando o castelo, os visitantes chegam a uma praça circular, que marca as entradas para os "lands" em diferentes direções.
Essa foi uma das idéias inovadoras de Disney para evitar um congestionamento entre os visitantes.
A atração de Disney liderou o primeiro trem em monotrilho na América do Norte, trem este que continua em funcionamento levando os visitantes ao redor do parque e para o Hotel Disney.
Com o grande número de pessoas previstas para andarem nos brinquedos, Disney preocupou-se em fazer com que as pessoas nas filas não ficassem entediadas, criando cenários em zig-zag de maneira que todos se sentissem próximos para andar no brinquedo.
Ao entrar no Indiana Jones é perceptível a combinação de magia, criatividade e a engenharia do local.
É como se simplesmente voltássemos no tempo para um acampamento de expedição arqueológica por volta de 1936, situado em algum lugar no coração de uma floresta asiática.
Ao olharmos para cima, avistamos torres em ruínas de um misterioso templo. Ao lado vemos bambus e cipós entrelaçados como numa verdadeira selva, formando redes que seguram peças arqueológicas.
Os visitantes seguem seus caminhos pelas paredes desse templo e atravessam uma ponte de madeira que os levam à entrada de um lugar sagrado porém proibido, onde encontram a aventura de suas vidas.
Então, finalmente os visitantes estão prontos para embarcar nos veículos desenhados a partir de um antigo caminhão de carregar tropas para um passeio inesquecível, que só poderia acontecer em uma terra chamada Disneylândia.

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