São Paulo, quarta-feira, 17 de janeiro de 1996 |
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O RECUO DO SENADO Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA), presidente da comissão . Em dezembro, afirmou que o Sivam estava morto e enterrado. Agora, declarou trégua ao projeto. Está empenhado numa solução rápida no Senado. Considera certa a aprovação do empréstimo Ramez Tebet (PMDB-MS), relator da supercomissão . Participou de um acordo informal para anular o contrato com a Raytheon, em dezembro. Já trabalha num parecer favorável ao empréstimo externo de US$ 1,4 bilhão para o projeto José Sarney (PMDB-AP), presidente do Senado . Considerou o Sivam insustentável após o vazamento da escuta telefônica no Palácio do Planalto. Conduziu um acordo para anular o contrato com a Raytheon. Agora, já não faz carga contra o Sivam Jáder Barbalho (PMDB-PA), líder do PMDB . Aliado de Sarney, Jáder chegou a propor pessoalmente ao presidente Fernando Henrique Cardoso que cancelasse o contrato com a Raytheon. Parou de bombardear o projeto e anda discreto Elcio Alvares (PFL-ES), líder do governo . Atribui a aspectos emocionais a reação que o Sivam enfrentou no fim de 95, quando chegou a dizer que o projeto não seria aprovado. Afirma que não há nenhum fato que exija a anulação do contrato Texto Anterior: Decisão final da supercomissão do Senado sobre contrato sai dia 24 Próximo Texto: Subcomissão aprova emenda que cancela verba para Sivam em 96 Índice |
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