São Paulo, segunda-feira, 22 de janeiro de 1996 |
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Didáticos são o grande vilão
JOÃO BATISTA NATALI
A FAE (Fundação de Amparo ao Estudante), ligada ao Ministério da Educação, foi responsável por dois terços de todas as compras. Mas ela só aceitou pagar por cada livro em torno de US$ 2,65. Um editor, que por motivo óbvio pede para não ser identificado, diz existir uma combinação das duas coisas. O que também encareceu o livro brasileiro foram os juros bancários. O editor José Roberto Barreto, da Annablume, diz que para lançar 18 títulos no ano passado precisou se descapitalizar para não cair na armadilha dos juros. Com seus revendedores em dificuldades com os bancos, uma outra editora, a Paulus, diz ter enfrentado inadimplência. (JBN) Texto Anterior: Preço do livro subiu 36% em dólar em 1995 Próximo Texto: Pentecostais vivem 'boom' Índice |
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