São Paulo, quinta-feira, 7 de novembro de 1996
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REPERCUSSÃO

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA E DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Brasil - O presidente Fernando Henrique Cardoso enviou carta a Clinton em que se diz disposto a auxiliar "a construir uma ponte" para o próximo século. O brasileiro refez o convite para que Clinton visite o Brasil em breve. Segundo o porta-voz do Planalto, Sergio Amaral, o presidente "ficou satisfeito" com a reeleição de Clinton "porque tem uma relação pessoal muito boa" com ele.

Europa - Os líderes da Alemanha (Helmut Kohl), França (Jacques Chirac), Reino Unido (John Major) e Itália (Lamberto Dini), entre outros, mandaram telegramas de felicitações a Clinton logo cedo. Um porta-voz do partido de Kohl disse que Clinton deveria nomear um novo secretário de Estado.

Rússia - Segundo o Kremlin, sede do governo, o presidente Boris Ieltsin soube do resultado no hospital e planejava enviar os cumprimentos mais tarde.

Cuba - Fidel Castro não se manifestou, mas o jornal oficial do Partido Comunista Cubano, "Granma", disse que "os principais inimigos" de Cuba mantiveram seus cargos.

Palestinos - O líder Iasser Arafat chamou Clinton de "amigo do povo palestino e amigo da paz". A reeleição foi "um passo positivo para um acordo amplo, permanente e justo na região", segundo o presidente do Conselho Legislativo Palestino, Ahmed Korei.

Israel - Para o premiê Binyamin Netanyahu, o resultado da eleição vai evitar uma transição prolongada na Casa Branca e "facilitará o rápido relançamento do processo de paz na região".

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