São Paulo, domingo, 8 de dezembro de 1996
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Rodrigo tem ritual próprio

JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
DA REPORTAGEM LOCAL

Para pelo menos empatar com o Atlético-MG, não basta jogar bola. Tem que repetir o ritual que antecedeu as últimas jornadas vitoriosas da Portuguesa.
A opinião é de Rodrigo, 20, destaque do time.
Em entrevista à Folha, o meia-atacante falou sobre os momentos que antecedem o jogo de hoje.
(JCA)
*
Folha - Como você tem curtido a fama?
Rodrigo - Tenho feito as coisas de sempre. Sou caseiro, não saio muito.
Quando dá, visito minha namorada para ela não me dar cartão vermelho. A sorte é que ela é paciente...
Também vou ao shopping, saio com o Émerson, o Fabrício, o César, meus companheiros de time.
A diferença é que tenho dormido menos. Depois do jogo de quinta, fui para o antidoping e não saía xixi. Deixei o Morumbi quase às 2h da manhã. E o telefone em casa não pára de tocar...
Folha - Você é supersticioso? Fará algo especial antes do jogo contra o Atlético?
Rodrigo - O mesmo que fiz antes dos últimos jogos. Vou dividir o quarto com o Gallo, rezar antes do jogo, fazer uma corrente com nosso time e pegar o avião.
Aliás, viajar no dia do jogo dá sorte. Quando viajamos na véspera, perdemos.

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