São Paulo, quarta-feira, 14 de fevereiro de 1996 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Classes C e D bebem mais cerveja
PAULO HENRIQUE BRAGA
A avaliação do setor é de que, com mais dinheiro, as pessoas passaram a optar pela cerveja e consumiram menos bebidas mais baratas, e fortes, como a pinga. "O aumento de renda foi mais sensível nas classes C e D", afirma Marcos Mesquita, superintendente do Sindicato Nacional da Cerveja. "Quando o sujeito tem mais dinheiro, consome um produto mais caro", diz. Mário Togneri, coordenador de aguardentes da Associação Brasileira de Bebidas, avalia que "há uma tendência mundial para que o consumidor procure bebidas mais suaves". Ele nega que consumidores de pinga tenham deixado a bebida, mas diz que "parte do aumento que poderia ter ido para os destilados foi para a cerveja". (PHB) Texto Anterior: Inflação estimulou crescimento do longa vida Próximo Texto: Governo não define regras para exploração de TV paga por satélite Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |