São Paulo, segunda-feira, 26 de fevereiro de 1996
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Ex-ministro não consegue assento

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O ex-ministro da Educação Murílio Hingel era um dos 44 nomes indicados por entidades para integrar o Conselho Nacional de Educação. Não entrou na lista dos 22 indicados pelo presidente.
Hingel estava entre os ministros com maior influência sobre o presidente Itamar Franco, de quem é amigo. Tinha divergência na questão das mensalidades escolares com o então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso.
Hingel era favorável ao controle dos preços das escolas pelo MEC. A equipe econômica achava -e acha hoje, também- que o MEC deveria vigiar apenas a qualidade do ensino desses estabelecimentos. A Fazenda cuidaria das mensalidades como uma problema de mercado e não escolar.

CÂMARA DE ENSINO BÁSICO DO CNE: Ana Luiza Machado Pinheiro (secretária de Educação de Minas Gerais), Carlos Roberto Jamil Cury (professor da UFMG), Fábio Aidar (diretor do Senai), Iara Wortmann (secretária Estadual de Educação do RS), João Monlevade (assessor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), Regina de Assis (secretária Municipal de Educação do Rio); Almir Maia (reitor da Universidade Metodista de Piracicaba), Edla Soares (secretária Municipal de Educação de Recife), Elon Lages Lima (professor do Instituto de Matemática Pura e Aplicada), Hermengarda Ludke (professora da PUC/RJ), Ulysses Panisset (presidente do Conselho Estadual de Educação de MG)

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