São Paulo, quarta-feira, 28 de fevereiro de 1996 |
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TJ pede explicação ao juiz
GEORGE ALONSO
A cobrança do TJ ocorre um dia após o advogado dos sem-terra, Luiz Eduardo Greenhalgh, entrar com novo pedido de liminar em habeas corpus, por achar que os prazos legais para a instrução criminal não estão sendo cumpridos. Segundo Greenhalgh, artigo do Código de Processo Penal determina que "o início da instrução criminal para réu preso é de 20 dias após a detenção". Para o advogado do MST, o estouro do prazo configura "constrangimento" e, por isso, os sem-terra deveriam ser libertados. Hoje -dependendo das explicações do juiz de Pirapozinho-, o tribunal pode decidir sobre a liminar para o segundo pedido de habeas corpus impetrado pela defesa dos sem-terra. (George Alonso) Texto Anterior: Diolinda mantém greve de fome Próximo Texto: Delegado do Pontal é investigado Índice |
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