São Paulo, quarta-feira, 28 de fevereiro de 1996 |
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REPERCUSSÃO Luiz Veríssimo, 35, diretor de operações do grupo Eldorado: "À cor melhora a qualidade da propaganda, o que é muito importante para quem anuncia produtos." Álvaro Novaes, 42, diretor de marketing da Parmalat: "O projeto da Folha vai propiciar mais espaço para a criatividade de nossos publicitários. É a nova impressão que o Brasil esperava." Sebastião Seabra, 55, diretor-presidente da Roque e Seabra: "À impressão totalmente colorida muda bastante o visual do jornal. Os anunciantes vão poder explorar a objetividade da propaganda e o jornal deve ganhar uma maior fidelização de seus leitores." André Beer, 64, vice-presidente da GM: "É admirável ver a coragem da Folha, que mostra que existem muitas pessoas no Brasil que querem investir mais numa atividade difícil. Miguel Jorge, 50, vice-presidente de recursos humanos da Volkswagen: "O projeto é muito bonito. Isso mostra que vale o esforço de investir em modernizar cada vez mais as empresas deste país". Roberto Duailibi, 60, sócio da DPZ: "Os novos equipamentos permitem a edição de um jornal muito contemporâneo. A qualidade da impressão é excepcional". Texto Anterior: 'Agora dá para anunciar feijoada e suco' Próximo Texto: Leia as íntegras dos discursos Índice |
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