São Paulo, sexta-feira, 29 de março de 1996 |
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Banco Central ouve Magalhães Pinto
FERNANDO PAULINO NETO
Foi a primeira vez que Magalhães Pinto entrou na sede do Nacional, no Rio, onde funciona a comissão de investigação, depois da venda do banco ao Unibanco. Anteontem, já haviam deposto o presidente do Conselho de Administração, Eduardo de Magalhães Pinto, e o vice-presidente Nagib Antônio. Segundo o advogado de Magalhães Pinto, Sérgio Bermudes, o depoimento mostra que os sócios e executivos do banco não se negam a depor para a "autoridade competente". Ele não revelou o que foi dito, alegando que a investigação corre em sigilo. Bermudes diz que seus clientes não têm que depor perante os procuradores da República, mas apenas para o juiz e na PF. O procurador Rogério Nascimento disse que Bermudes "já tornou pública a posição, assim como foi pública a consequência", referindo-se à prisão de Clarimundo. Texto Anterior: Deputado quer que o governo pague o BB Próximo Texto: Bancos agora farão rodízio de auditores Índice |
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