São Paulo, sexta-feira, 29 de março de 1996 |
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FRASES "Teve gente que não acreditou no comunicado da prefeitura, porque foi distribuído por uma pessoa que a gente nunca viu antes" Édson Bandeira, que fornece roupas para ambulantes "Ficamos até tarde porque a gente sabia que ia ter barulho" Francisco Jorge, ambulante na praça da Sé "Eu não pago mesmo. Pagar para quê?" José de Assis Silva, que tem uma barraca irregular, sobre a taxa cobrada pela prefeitura "Não bate aqui, deixa para bater depois" Guarda civil, no momento em que um marreteiro era colocado no camburão "Amanhã (ontem) vamos colocar mais barracas na praça da Sé. Não adianta medir forças com a gente" "Alemão", 38, ambulante na rua 15 de novembro Texto Anterior: Mappin e McDonald's têm vidros quebrados Próximo Texto: Grupo gritava de madrugada 'queremos trabalhar' Índice |
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