São Paulo, domingo, 14 de abril de 1996 |
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Lojas de alimento são fachada para venda
GILBERTO DIMENSTEIN; PATRICIA DECIA
No mesmo bairro, funcionava até há pouco tempo uma casa de sucos que só vendia drogas. A confiança na impunidade era tanta que até as máquinas para espremer frutas não funcionavam. A heroína também está ficando cada vez mais comum na cidade. A média de atendimentos médicos da cidade por problemas com heroína e cocaína são cinco vezes maiores do que a média nacional. A volta da droga é impulsionada pela máfia colombiana, que oferece um produto mais puro do que o consumido nos anos 60 e que, agora, tem como alvo profissionais jovens da classe média. (GD e PD) Texto Anterior: Roqueiro vê comércio Próximo Texto: Escola do Harlem 'compete' com traficantes Índice |
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