São Paulo, domingo, 5 de maio de 1996
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Primeiras impressões; Sem comparação; Evento subseqüente; Lucro inferior; Previsão oficial; Mudança regional; Zonas de influência; Projeção do mês; Asas do Estado; Risco de incêndio; Versão segura; Construções metálicas; Nova sociedade; Negócio fechado; Motivos econômicos; Outro mercado; Liquidação duvidosa; No vermelho; Ganho menor; Sócio multinacional; Prejuízo no aço; Bock no rock

Primeiras impressões
O fim da correção monetária dos balanços já está prejudicando as análises de empresas abertas.

Sem comparação
Para os analistas, é difícil projetar resultados de empresas que divulgaram balanço trimestral, porque faltam dados comparativos.

Evento subseqüente
Para o mercado, não será surpresa se, depois, surgir nova versão da lei 8.200, que permitiu às empresas compensar a correção monetária expurgada pelo Plano Collor.

Lucro inferior
A Toyota do Brasil lucrou apenas R$ 1,8 mil, em 95 (resultado positivo de R$ 4,6 milhões em 94).

Previsão oficial
As privatizações no Peru deixarão, até o final de 98, mais de US$ 15 bilhões em receitas e compromissos de investimento.

Mudança regional
A Siemens anunciou nova estratégia comercial para operações na Argentina, Brasil e Colômbia.

Zonas de influência
A Siemens da Argentina responderá pelos negócios no Chile e no Uruguai. A brasileira, pela Bolívia e Paraguai. A colombiana, pelos negócios no Equador e no Peru.

Projeção do mês
O Banco Real projeta rentabilidade de 1,02% para as cadernetas em maio, contra 0,73% no fundo de curto prazo e 1,86% ao mês para os fundos de 60 dias.

Asas do Estado
A empresa estatal venezuelana Aeropostal será privatizada no final deste mês. Foram pré-qualificadas a Airline Adquisition Group, dos EUA, e as colombianas Avianca e Aerovías Nacionales.

Risco de incêndio
Representantes da Ford no Chile examinam automóveis importados, entre 88 e 93, com falhas no sistema elétrico.

Versão segura
O modelo com maior problema é o Escort fabricado nos EUA. A versão brasileira importada pelo Chile não apresentou falhas.

Construções metálicas
A Brastubo, de Aldo Narcisi (que liderou consórcio que adquiriu a Cosipa), realizou prejuízo de R$ 4,1 mil em 95. A empresa registrou prejuízo operacional de R$ 2,4 milhões (R$ 6,7 milhões em 94).

Nova sociedade
O BBA fará joint venture com o Capital Group, administrador de recursos de fundos de pensão nos Estados Unidos.

Negócio fechado
A Albarus vendeu para a Dana Indústrias sua operação de eixos diferenciais, por US$ 14 milhões.

Motivos econômicos
A Albarus informou à Bovespa que o valor supera a avaliação feita por consultores. E que a operação contribuirá para a melhoria dos resultados futuros da empresa.

Outro mercado
Afetada pelo aumento do imposto sobre importação de veículos, a financeira do grupo Regino voltou suas atividades para crédito direto ao consumidor. Renegociou créditos de R$ 1,8 milhão em 95.

Liquidação duvidosa
A financeira Regino constituiu provisão de R$ 268 mil no segundo semestre. Para os auditores, seria prudente provisionar mais R$ 370 mil, em função de créditos vencidos não renegociados e créditos em cobrança judicial.

No vermelho
A corretora Convenção, de Eduardo da Rocha Azevedo, fechou o exercício de 95 com prejuízo de R$ 2,5 milhões.

Ganho menor
O lucro da Mercedes-Benz do Brasil em 95 foi de R$ 79,5 milhões (R$ 130,2 milhões em 94).

Sócio multinacional
A australiana BHP Mineral está se instalando na Venezuela.

Prejuízo no aço
A Ipiranga Aços Especiais, do empresário Nildo Masini, fechou 95 com prejuízo líquido de R$ 920 mil (lucro de R$ 1,7 milhão em 94).

Bock no rock
A Brahma Bock traz ao Brasil o guitarrista Ronnie Wood, dos Rolling Stones, para expor telas. E para promover a cerveja escura.

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