São Paulo, domingo, 5 de maio de 1996 |
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Usina tinha até central da KGB The Wall Street Journal DO "WALL STREET JOURNAL" "Quando uma metalúrgica britânica comprou a maior siderúrgica do Cazaquistão, a KGB veio junto, sem nenhum adicional", diz o "Wall Street".A siderúrgica de Karmet tinha uma célula da polícia secreta da ex-URSS funcionando em suas instalações desde que Stálin a instalou, nos anos 40, como um campo de trabalhos forçados. Em novembro passado, a Ispat comprou a empresa que o governo do Cazaquistão decidiu privatizar. "Levou dois meses para pôr esse pessoal fora daqui", disse ao "Wall Street" Malay Mukherjee, gerente da usina da Ispat, sobre o pessoal da ex-KGB. A Ispat se tornou uma das dez maiores siderúrgicas do mundo comprando usinas estatais e recapacitando-as, diz o diário. Mas tem problemas coma Karmet, diz Lakchmi Mittal, diretor da Ispat: trabalhadores bebem demais no trabalho, e guerrilheiros tchetchenos cobram pedágio de compradores e fornecedores. Texto Anterior: Morrer pelo Líbano é glória para xiitas Próximo Texto: Estudo aponta desarmamento recorde Índice |
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