São Paulo, sexta-feira, 21 de junho de 1996 |
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Objetivo é evitar lei
LUCIA MARTINS
Segundo ele, a prefeitura está com pressa para evitar que o plano seja prejudicado pela lei eleitoral. Para evitar abuso de poder, a lei proíbe que o prefeito faça transferências de funcionários depois do dia 3 do mês que vem. Como, no plano, os funcionários que não aderem são transferidos, a proibição atrapalharia a finalização do plano. "Vamos tentar evitar ter problemas", disse o secretário da Saúde. Maluf A justificativa do prefeito para a pressa na implantação foi outra. "Nós já devíamos ter acabado. Mas os opositores atrapalharam." No dia 24 de janeiro, o TJ (Tribunal de Justiça) concedeu liminar a entidades médicas e suspendeu a implantação do plano. Cerca de um mês depois, um recurso da prefeitura conseguiu cassar a liminar. Segundo a prefeitura, nos cinco módulos em que o plano já foi instalado, a aprovação da população atendida é muito grande. "Cerca de 50% da população deu nota dez para o plano, e 98% deram notas que variaram de 8 a 10. Essa é a prova de que o plano está dando certo. Além disso subiu também o número de pacientes atendidos", disse ontem Richter. (LM) Texto Anterior: Jornalista acusa demora no atendimento Próximo Texto: Pesquisa vai fiscalizar verba de merenda Índice |
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