São Paulo, quarta-feira, 26 de junho de 1996
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'Conclusões são prematuras'

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, disse ontem que "as conclusões da polícia sobre a morte de Paulo César Farias são prematuras".
"Não poderiam ter chegado a uma conclusão de forma tão rápida. Conclusões são apenas para o fim do inquérito policial", disse.
Ele pediu ao procurador-chefe da República em Alagoas, Delson Lyra da Fonseca, que acompanhe as investigações.
O delegado Cícero Torres, responsável pelas investigações na polícia civil alagoana, afirmou na segunda-feira não ter "dúvidas" de que PC foi morto com um tiro disparado por sua namorada, Suzana Marcolino da Silva.
O procurador-geral explicou que o sequestro dos bens do empresário, determinado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) como medida cautelar (antes do julgamento), está suspenso com sua morte.

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