São Paulo, quarta-feira, 26 de junho de 1996 |
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Votorantim quer concessão
MÁRCIO DE MORAIS
A hidrelétrica poderá gerar 1.040 megawatts e custará R$ 700 milhões. Caso o negócio seja fechado, a obra deverá estar concluída em 2001. As informações são do consultor José Said Brito, que deixou a diretoria do Dnaee (Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica) há menos de dois meses para orientar os investimentos do grupo Votorantim no setor elétrico. Ele disse que o processo está sob exame do Dnaee, que deverá apresentar uma resposta no início de julho. Além da liderança da Votorantim, o consórcio que quer construir a hidrelétrica de Machadinho é constituído por outra empresa do grupo (a CBA), pela Camargo Corrêa, pela Inepar e pela Rio Branco. Três estatais estaduais (CEEE, do Rio Grande do Sul, Copel, do Paraná, e Celesc, de Santa Catarina) e a Eletrosul (subsidiária da holding Eletrobrás no sul do país) aderiram ao consórcio, diz Brito. Posse Durante a posse do novo diretor do Dnaee, José Mário Miranda Abdo, foi Said Brito quem abriu a sessão e deu as boas-vindas. Ele foi convidado a participar da mesa como se ainda estivesse no governo. Brito deixou a diretoria do Dnaee há cerca de dois meses, alegando motivos profissionais e salariais. Com o convite, tornou-se o único representante da iniciativa privada na mesa que comandava uma cerimônia de caráter exclusivamente público. Texto Anterior: Empresário abre sessão de posse de diretor do Dnaee Próximo Texto: Amex decide franquear sua marca Índice |
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