São Paulo, domingo, 7 de julho de 1996 |
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Empresas incrementam o 'delivery' Criatividade é a arma NELSON ROCCO
A Chef Express, que começou a funcionar dia 1º de julho, em São Paulo, entrega massas, doces, pizzas e sorvetes em domicílio, mas não tem uma única panela. Os sócios Marcelo Alves de Oliveira, 31, e José Luiz Villanova, 26, investiram R$ 100 mil e criaram um serviço de "delivery" ideal para cidades de grande porte. Os produtos são dos restaurantes Gambino, Ten e Panino Giusto, da pizzaria 1900, da doçaria Cristallo e da sorveteria Sottozero. "Temos rádios para monitorar os motoqueiros, recebemos os pedidos para os parceiros e cobramos, do cliente, R$ 3,50 como taxa de entrega", diz Oliveira. As entregas são feitas apenas nos Jardins (zona oeste de São Paulo). "Contatamos cerca de 30 casas e fechamos uma parceria com 6", afirma o empresário. A expectativa de faturamento dos sócios, inicialmente, é de R$ 30 mil a R$ 50 mil por mês. Carnes Há 20 anos no mercado, o frigorífico Menu Moderno encontrou uma estratégia para conquistar um novo tipo de cliente. Por meio de mala direta, a empresa oferece 40 tipos de carnes -entregues na casa do cliente. Os pedidos são feitos por telefone. O pagamento é por cartão de crédito. José Otávio Junqueira, 49, diz que o serviço é "para o dia-a-dia da dona-de-casa". "Fazemos um acompanhamento sistemático dos preços em redes de supermercados para sermos competitivos", afirma. Funcionando desde março, a Grill Mania vende carnes e frangos grelhados por telefone. André Lengyel, 41, um dos dois sócios, afirma que os líderes de venda são a picanha americana e o frango desossado grelhado. Para montar a empresa, foram investidos R$ 30 mil na compra e reforma do ponto e de R$ 10 mil a R$ 15 mil em equipamentos. Supermercado A In Haus já é tradicional. Há quase quatro anos no mercado, a empresa funciona como um "supermercado por telefone". A inovação da In Haus está na veiculação de publicidade de outras empresas, com serviços complementares, no catálogo, com 10 mil exemplares. "A intenção foi reduzir custos e oferecer mais serviços", diz Anneliese Brittes, 31, dona. LEIA MAIS sobre alimentação nas págs. 9-4 e 9-12 Texto Anterior: Como confeccionar uniformes profissionais? Próximo Texto: Parceiros afirmam estar satisfeitos com iniciativa Índice |
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