São Paulo, sábado, 7 de setembro de 1996 |
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Promotor diz que Diogo não vai ficar com pescador do PR Juizado deverá tentar uma reaproximação do menino com a mãe ANDRÉ MUGGIATI
Souza é responsável pela elaboração de um parecer do Ministério Público que deverá ser analisado pelo juiz Antônio Celso Gióia no julgamento da guarda do menino. Em seu parecer, o promotor deverá apontar duas soluções alternativas para o garoto. "Em primeiro lugar, deverá ser tentada uma reaproximação entre ele e a mãe, por intermédio de uma equipe multidisciplinar do juizado. Se houver uma adaptação, tudo bem, Diogo fica com a mãe." Para o promotor, se o menino não se adaptar ao convívio com a mãe ou se ela não puder provar que tem condições de cuidar dele, sua guarda deverá ser entregue a Auxiliadora Araújo, que detinha a guarda provisória quando João Bossi foi buscá-lo em Manaus. Guaratuba Bossi levou o menino para Guaratuba acreditando que se tratava de seu filho Leandro, 12, desaparecido em 92. A transferência foi autorizada pelo Juizado da Infância e Juventude do Amazonas. Exames de DNA descartaram a possibilidade de o menino ser o filho de Bossi. A guarda de Bossi, segundo o promotor, era provisória e condicionada ao resultado do exame. Texto Anterior: Médico desconfia da versão Próximo Texto: Prefeitura usa livro de ortografia antiga Índice |
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