São Paulo, domingo, 15 de setembro de 1996
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Advogado acha que sistema faz qualidade do serviço cair

LUÍS PEREZ
DA REDAÇÃO

Há quem encontre a solução em alternativas opostas à do cooperativismo. "Cooperativa é interessante, mas faz com que o controle de qualidade seja perdido", afirma o advogado Mauro Bueno, 42, um dos sócios do recém-lançado PCJ (Plano de Consultoria Jurídica).
"Nosso funcionamento é exatamente o contrário ao de uma cooperativa", diz Bueno, que também preside a Associação Intermunicipal de Pais e Alunos de São Paulo.
A idéia é prestar consultoria jurídica a empresas de até cem funcionários -até o próximo mês, deve ser aberto também a pessoas físicas.
"É uma coisa mais fechada e centralizada. Temos uma equipe de dez advogados em um escritório próprio. Quando for ampliado, o projeto é trabalhar em células de atendimento."
Bueno avisa ainda que está contratando profissionais -três advogados, dois estagiários de direito, dois atendentes e três para a área comercial.
A remuneração dos advogados depende da área e da experiência profissional. Os estagiários devem estar no quarto ou quinto ano e vão receber R$ 380 por quatro horas.
Para ser atendente, é preciso ter segundo grau completo. O salário, por seis horas, é de R$ 400. Na área comercial, a remuneração é de R$ 400, mais comissões.
(LPz)

Recrutamento - Plano de Consultoria Jurídica: currículos ou pessoalmente - rua Ministro Godoy, 1.197, Perdizes, São Paulo, SP, CEP 05015-000, tel. (011) 872-3330.

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