São Paulo, sábado, 21 de setembro de 1996
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EUA vão investigar elo entre a CIA e cartéis; Premiê japonês deve convocar eleições; Israel fecha fronteiras para o Yom Kippur; Perot pede na Justiça para estar em debate; Etiópia condena três terroristas à morte; EUA tentam intimidar Saddam no Kuait

EUA vão investigar elo entre a CIA e cartéis
O Departamento de Justiça dos EUA abriu investigação sobre a ajuda da CIA (serviço de informações do país) a cartéis da Colômbia para vender crack nos EUA em troca de financiamento para os contras na Nicarágua, que eram apoiados pela CIA. A denúncia foi feita pelo "The San Jose Mercury".

Premiê japonês deve convocar eleições
O premiê do Japão, Ryutaro Hashimoto, pediu sessão especial no Parlamento no dia 27. Ele deve dissolver o Parlamento e convocar eleições gerais para 20 de outubro. Hashimoto decidiu marcar agora a votação porque saiu fortalecido do debate sobre a presença militar dos EUA na ilha de Okinawa.

Israel fecha fronteiras para o Yom Kippur
Israel fechou as fronteiras da faixa de Gaza e da Cisjordânia, proibindo a entrada de palestinos no território israelense durante o final de semana e o Yom Kippur (Dia do Perdão). A medida começou ontem às 16h locais (11h em Brasília) e vai até terça-feira às 4h locais (23h de segunda-feira em Brasília).

Perot pede na Justiça para estar em debate
O milionário Ross Perot, candidato do Partido Reforma à Presidência dos EUA, anunciou que entrou com um pedido na Justiça para participar do debate eleitoral com Bill Clinton e Bob Dole, que será realizado na próxima semana. O debate é o primeiro de uma série de três entre os candidatos.

Etiópia condena três terroristas à morte
O governo etíope condenou três terroristas egípcios à morte por tentativa de assassinato do presidente do Egito, Hosni Mubarak, na capital da Etiópia, Adis Abeba, em 1995. Os governos etíope e egípcio acusaram o Sudão de ter organizado o atentado contra o carro de Mubarak.

EUA tentam intimidar Saddam no Kuait
Tropas dos EUA baseadas no Kuait iniciaram exercícios militares perto da fronteira com o Iraque como demonstração de força para intimidar o governo do presidente iraquiano, Saddam Hussein. Cerca de 30 mil militares dos EUA estarão na área do golfo Pérsico até o início da semana que vem.

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