São Paulo, domingo, 29 de setembro de 1996 |
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EUA recebem profissionais do Brasil
PAULO SILVA PINTO
O consultor Agustinho Rosa criou em Brasília uma empresa com esse objetivo, a CSE (Computer Solutions & Experts), representante da norte-americana CCSC (Computer Consulting Services Corporation). Desde maio de 95, quando se instalou, Rosa já enviou dez brasileiros como consultores da CCSC. Outros cinco preparam as malas. "Não somos caçadores de empregos", diz Rosa. A CCSC assina um contrato de três anos com o consultor, após providenciar visto de trabalho para ele. Se for considerado muito bom, a empresa consegue o Greencard (licença de trabalho e residência por mais tempo). Os contratados pela CCSC trabalham para clientes de empresas como a Microsoft. A função é instalar programas e desenvolver aplicações específicas para esses clientes -uma página na Internet, por exemplo. Os salários variam de US$ 25 mil a US$ 45 mil anuais no Brasil. A empresa paga ainda passagens aéreas para o consultor e sua família. No primeiro mês, o profissional tem hospedagem paga. O contrato prevê renovação do trabalho aos 18 meses -época em que qualquer uma das partes pode desistir. Antes disso, a rescisão implica multa correspondente a todo o custo que a CCSC teve para contratar o profissional -US$ 5.000. A CCSC pretende no futuro trazer norte-americanos para o Brasil. A empresa mantém escritórios em nove países: Alemanha, Filipinas, África do Sul, Irlanda, Inglaterra, Canadá, Austrália, Brasil e Estados Unidos. Currículos - SRTN, quadra 701, bloco B, sala 405, Centro Empresarial Norte, CEP 70710-200, Brasília, DF. Texto Anterior: Qualificação é importante Próximo Texto: Candidato precisa ter fluência em inglês Índice |
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