São Paulo, quinta-feira, 2 de janeiro de 1997 |
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Corredores aprovam novo banheiro biodegradável
FÁBIO VICTOR
Em 95, a falta de condições higiênicas adequadas e o número reduzido de cabines geraram críticas por parte dos atletas. Desta vez, 44 boxes foram instalados na avenida Paulista. Foi utilizado um processo químico de eliminação dos dejetos, sem ligação com as redes de água e esgoto. O comerciante Luiz Feba elogiou o odor e a limpeza dos banheiros, mas fez ressalvas ao papel higiênico, que disse ser "do tipo lixa". O analista financeiro Alfredo Milla destacou a higiene das novas instalações. "Antes vazava água, não tinha descarga e as cabines eram pequenas." Entre as mulheres, a opinião foi semelhante. A carioca Saturnina Ribeiro, achou os módulos "ótimos", lembrando que em 95, quando precisou ir ao banheiro, preferiu usar o do ônibus que levava sua delegação. A reportagem da Folha visitou as cabines, antes das provas, e constatou que todas estavam limpas, sem mau cheiro e abastecidas de papel. (FV) Texto Anterior: Campeão vê dificuldades Próximo Texto: Vanderlei faz festa pelo 3º Índice |
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