São Paulo, domingo, 12 de janeiro de 1997
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Milosevic deve admitir derrota eleitoral; Saúde de Ieltsin é estável, diz governo; Chineses querem vetar missão à Guatemala; Fracassa reunião para encerrar crise búlgara; Indiciado suspeito de ataque em Belfast

Milosevic deve admitir derrota eleitoral
O presidente da Sérvia, Slobodan Milosevic, vai reconhecer a vitória da oposição nas eleições municipais de novembro passado. Milosevic convocaria os oposicionistas para formar um governo de coalizão com o seu Partido Socialista, segundo informações da agência de notícias "Reuter".

Saúde de Ieltsin é estável, diz governo
O presidente da Rússia, Boris Ieltsin, está mais ativo e seu estado de saúde é estável, segundo o Kremlim (sede do governo russo). Ieltsin, 65, está internado desde quarta-feira por causa de uma pneumonia. Ele foi submetido em novembro a cirurgia para implantação de pontes de safena.

Chineses querem vetar missão à Guatemala
A China defendeu ontem seu direito de veto como membro do Conselho de Segurança da ONU para impedir o envio de uma missão de paz das Nações Unidas à Guatemala. O veto seria uma forma de represália às relações que o país, que encerrou 36 anos de guerra civil, mantém com Taiwan.

Fracassa reunião para encerrar crise búlgara
Terminou sem acordo o encontro ontem entre chefes de segurança do presidente da Bulgária, Jeliu Jelev, e líderes da oposição para acabar com a crise política no país. Milhares de manifestantes, que invadiram o Parlamento anteontem em Sófia (capital), exigem eleições antecipadas.

Indiciado suspeito de ataque em Belfas
Brendam Hugh McIlvenny, 27, foi indiciado ontem por envolvimento no ataque do IRA (Exército Republicano Irlandês) à Corte de Justiça de Belfast, na Irlanda do Norte. O seu advogado disse que McIlvenny vai se declarar inocente. Um policial ficou ferido por causa do atentado com granada.

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