São Paulo, domingo, 12 de janeiro de 1997 |
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Omega passa pelo crivo dos motoristas
ROSANGELA DE MOURA
Ao contrário dos empresários (veja texto abaixo), seus motoristas elogiam a potência e a estabilidade do modelo. Na opinião deles, alguns pequenos ajustes tornariam o carro mais confortável e mais seguro nas ruas de São Paulo. Cirio Martins Dilelio, 49, motorista de Mario Amato há 17 anos, dirige diariamente o Omega. Na opinião dele, não existe nenhum similar no mercado nacional. Sua única ressalva: "O estofamento de couro deveria vir de fábrica e não ser um opcional". Raspa nas lombadas Luiz Carlos de Paula Campos, 41, motorista da empresária Flávia Rocha Dichy, também avalia o Omega como um bom carro -potente e com boa estabilidade. Mas observa dois problemas: raspa com facilidade em lombadas acentuadas e falha por não ser equipado com vidros escuros. "Quem está do lado de fora não conseguiria ver se há alguém no banco de trás", diz ele, alertando para a segurança dos empresários. O motorista da empresária Ana Maria Carvalho Pinto, Adilson José Galeski, 33, fez questão de destacar a estabilidade do Omega, principalmente em curvas. Suas observações: "Os comandos elétricos para acionamento dos vidros poderiam estar mais à mão, e a visibilidade traseira é um pouco prejudicada pelo tamanho do espelho retrovisor interno". Carlos Silva Lima, 32, um dos motoristas do empresário Mario Garnero, afirma que o carro "é ótimo nas ultrapassagens". Ele só tem uma reclamação: falta um dispositivo mais próximo da mão para acionar o toca CD. Texto Anterior: CARTAS Próximo Texto: Sobriedade supera performance Índice |
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