São Paulo, domingo, 12 de janeiro de 1997 |
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Sobriedade supera performance
ROSANGELA DE MOURA
Eles afirmaram que preferem circular pelas ruas de São Paulo com um modelo que costuma passar despercebido pelos assaltantes. "Fico bem servido. Além disso, o Omega não é tão visado como seria um BMW ou um Mercedes", disse Mario Amato, 78, ex-presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). O empresário, que preside o grupo Amato, é dono de três topo de linha da Chevrolet e afirmou que pretende comprar um modelo 97. "O assaltante nunca enxerga o carro com olhos de cobiça", concorda a empresária e promoter Ana Maria Carvalho Pinto, 38. Mesmo assim, ela não trocaria o charme de seu Golf GTi 95 por um modelo Chevrolet. "É um carro mais clássico, não faz meu estilo." Flávia Rocha Dichy, 36, chega a comparar o Omega com seu BMW 540i. Segundo ela, o Chevrolet é mais seguro por duas razões: não chama a atenção dos ladrões e é mais fácil de ser blindado. O empresário Mario Garnero, 59, do grupo Brasilinvest, faz uma análise ufanista do Omega. "Pela categoria, prefiro ele a qualquer importado com mesmo preço", diz categórico. Isso quer dizer que Garnero descartaria um Alfa Romeo 164 24V Super, um BMW 318 Compact ou um Honda Accord, por exemplo. Todos em favor do Omega. (RM) Texto Anterior: Omega passa pelo crivo dos motoristas Próximo Texto: Limpeza caseira requer alguns cuidados Índice |
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