São Paulo, sábado, 18 de janeiro de 1997 |
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A polêmica Contra - O projeto aprovado no Senado pode facilitar o tráfico de órgãos - Já há doadores potenciais o suficiente, o que falta é comunicação dos médicos e estrutura para transplante nos hospitais - A família do doador deve decidir se os órgãos serão extraídos ou não - Há conceitos religiosos em jogo - Como o doador é mantido respirando artificialmente e com o coração batendo, a família pode entender que ele ainda não está morto A favor - A maior oferta de órgãos reduz o "valor de mercado" deles, combatendo o tráfego - O Senado está fazendo sua parte; a estrutura cabe ao Ministério da Saúde - Embora o projeto não obrigue o médico a consultar a família, ele facilita a abordagem nos casos em que se achar necessário fazê-lo - Ninguém é obrigado a doar os próprios órgãos. O indivíduo pode, em vida, vetar a doação - Pela lei brasileira, a morte cerebral é suficiente para considerar o paciente morto e emitir o atestado de óbito Texto Anterior: Parecer recomenda doação voluntária Próximo Texto: Legislação sobre doação de órgãos Índice |
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