São Paulo, domingo, 26 de janeiro de 1997 |
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Super Bowl tenta ser um jogo 'para valer' RÉGIS ANDAKU e LUÍS CURRO RÉGIS ANDAKU; LUÍS CURRO
O maior evento esportivo do ano nos EUA acontece hoje à noite. E não à toa o 31º Super Bowl é o maior acontecimento de 1997. A finalíssima do futebol americano, entre Green Bay Packers e New England Patriots, levou a Nova Orleans (sul dos EUA) mais de 125 mil pessoas, entre torcedores, funcionários e jornalistas. Passaram a semana treinando -caso dos atletas-, trabalhando -empregados da liga e mídia- ou festejando -os torcedores, nos mais de 20 eventos oficiais planejados por causa do Super Bowl. Desses, pouco mais de 70 mil -que pagaram de US$ 275 a US$ 3.000 por um ingresso- estarão no Louisiana Superdome, moderno e reformado ginásio coberto. Quem não estiver lá pode engrossar a fileira dos mais de 800 milhões que acompanharão trombadas e lançamentos pela TV, rádio ou internet -cerca de 120 milhões nos EUA e outros 680 milhões em 147 países. Com todos esses números, que o transformam em um superacontecimento, o Super Bowl tem como principal desafio continuar sendo um evento "também" esportivo. Explica-se: nos últimos 12 anos, com pouquíssimas exceções, o jogo foi um "passeio" do melhor time da Conferência Nacional sobre o da Conferência Americana, as duas metades da NFL (National Football League). Ganharam, sempre, os campeões da Nacional. O Super Bowl "esportivo" praticamente se tornou a decisão da Conferência Nacional, com presenças constantes de San Francisco 49ers e Dallas Cowboys. Cabe, hoje, ao New England tentar trazer à festa do Super Bowl um "jogo de futebol americano". NA TV - Bandeirantes, ao vivo, às 21h (horário de Brasília) Texto Anterior: Martina Hingis, 16, conquista a Austrália Próximo Texto: Final deixa de ser 'sonho' Índice |
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