São Paulo, quinta-feira, 30 de janeiro de 1997 |
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Maluf ironiza vitória de FHC
LUIS HENRIQUE AMARAL; FERNANDO RODRIGUES
Segundo Maluf, é preciso perguntar aos deputados que mudaram de voto se a decisão "teve um preço": "É uma boa pergunta, quem sabe eles tiveram razões desconhecidas", disse. O ex-prefeito insistiu, também de forma irônica, que vai cobrar do governo que aprove as reformas com a mesma rapidez que aprovou a reeleição em primeiro turno. Maluf disse que foi surpreendido com o resultado no Câmara. "Aquilo que domingo ninguém esperava que acontecesse aconteceu na terça-feira". Maluf não vai dar declarações públicas, mas continua decidido a ser candidato a presidente em 98. "Não adianta eu ficar falando agora que seria ridículo. Não é a hora", disse um interlocutor. A partir de agora, Maluf entrará num período de reflexão para tentar recompor o seu partido, o PPB. Ele esperava apenas cerca de 25 defecções. O número final foi de 44. (LHA e FR) Texto Anterior: Itamar critica equipe de FHC Próximo Texto: Quércia acusa 'compra de voto' Índice |
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