São Paulo, terça-feira, 11 de novembro de 1997 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Quem não faz toma Na semana passada, o ex-ministro Antonio Cabrera foi a Ubatuba, litoral norte de São Paulo, trabalhar para tentar ser candidato ao Senado e pelo apoio do PFL a Paulo Maluf na eleição para o governo em 98. No encontro com correligionários, a conversa logo virou uma choradeira contra o governo de Mário Covas (PSDB). Os pefelistas atacavam o que consideravam paralisia do governo, que só teria se preocupado com as contas públicas. O ex-vereador André Luís era o mais exaltado nas críticas a Covas, que é torcedor do Santos, time muito popular na cidade: - O Covas não está nem honrando mais o time do Santos. Parece um corintiano. Os presentes ficaram intrigados e pediram que Luís explicasse o que queria dizer. - O governo dele está parecendo a diretoria do Corinthians. As contas estão saneadas, o clube dá lucro, mas, gol que é bom, nada - disparou Luís. Texto Anterior: A moeda sou eu; Atrás do prejuízo; Só uma bala na agulha; Filme B; Jogatina proibida; Exame grafotécnico; Batata quente; Velhinha de Taubaté; Serviço por fazer; Tapando o nariz; Agora ou nunca; A conferir; Soma zero; Não tem conversa; Vício abandonado; Data fatal Próximo Texto: SP espera arrecadar mais R$ 7,2 bi com energéticas Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |