São Paulo, quinta-feira, 27 de novembro de 1997
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'Personal trainer' pode ser compartilhado

CRISTINA GRILLO; ANGÉLICA BANHARA
DA SUCURSAL DO RIO E DA REDAÇÃO

Longe de ser artifício restrito a astros de cinema, ter um "personal trainer" hoje não exige academia em casa nem rios de dinheiro. Em São Paulo, o profissional atua em academia (fora a mensalidade, a hora/aula custa de R$ 25 a R$ 50) ou em casa (de R$ 35 a R$ 65 por hora). Ainda há possibilidade de ter um personal trainer compartilhado -nova mania entre os cariocas- e unir a comodidade de um preparador físico particular com a redução dos custos.
O estudante Raul Alves, 18, divide o treinador com o amigo Eduardo Marques, 18, há três meses. O preço da hora/aula individual caiu de R$ 35 para R$ 25. "Uma incentiva a outra. A aula fica mais animada", diz Laura Corrêa Neves. Ela e a filha, Gabriela, 16, aderiram às aulas compartilhadas há seis meses.
Os quatro têm um ponto em comum: tentativas e desistências de acompanhar a rotina de academias. Com o instrutor particular, variam os locais dos exercícios. Um dia, correm na praia ou no parque. Outro, improvisam uma sala de ginástica em casa.
Antes de optar pelo personal trainer vários fatores devem ser checados. O profissional deve ter graduação ou especialização em educação física e/ou afins -fisioterapia, nutrição, massagem ou outra área referente ao programa que se propõe a desenvolver.
Procure referências. Se houver orientação nutricional ou alimentar, confira se ele está habilitado. Ao optar por personal em academia, verifique se a individualidade de treinamento é garantida.
(CRISTINA GRILLO e ANGÉLICA BANHARA)

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