São Paulo, sábado, 6 de dezembro de 1997 |
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Sindicato dos médicos diz que irá à Justiça
LUCIA MARTINS
O sindicato é contra o projeto porque, segundo Guimarães de Oliveira, ele reduz a "universalidade e a equidade" do sistema. "Vai acontecer a mesma coisa que ocorre no Hospital das Clínicas. Há duas filas. Uma para quem pode pagar, e outra para quem não pode e tem que esperar meses por um exame", afirma. Para o presidente do sindicato, a maior prova de que terceirizar não resolve a crise na saúde é o PAS, o plano de terceirização da Prefeitura de São Paulo. "Empresas privadas querem lucro, e lucro significa restrição ao atendimento." (LM) Texto Anterior: SP quer terceirizar dez hospitais novos Próximo Texto: Poder de traficantes desafia a polícia Índice |
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