São Paulo, domingo, 14 de dezembro de 1997 |
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O espião do ABC No governo Collor, Fidel Castro fez uma visita ao Brasil. O ditador cubano, que mantém relações com Lula, visitou o petista quando esteve em São Paulo. Lula resolveu oferecer um jantar secreto em sua casa. A segurança de Fidel, rígida ao extremo, vasculhou cada canto da moradia. Até um provador de comida veio junto. O petista pediu à mulher, Marisa, que preparasse a comida. O provador testou cada iguaria. Fidel pegou um bife rolê inteiro e tentou engolir. Acabou engasgando com o palito, usado no preparo do prato. O cubano foi ficando roxo, sem conseguir respirar. Lula deu uns tapas nas costas para que Fidel cuspisse o palito. Deu certo. Depois, quando contou o caso a colegas de partido, disse: - Quase matei o Fidel, o que nem a CIA conseguiu. Iam acabar achando que eu era um agente americano, como diziam quando eu comecei a carreira de sindicalista. Texto Anterior: Modernidade é isso aí; Estatismo neoliberal; Jogo arriscado; Mais atrapalha que ajuda; O tamanho do balaio; Rótulo disputado; Ninguém acredita; Verso e reverso; Perdendo o brilho; Mostrando serviço; Questão de tempo; Não usa mesmo; Só para lembrar; O bom baiano; Gentileza judicante Próximo Texto: O imaginário teimoso Índice |
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