São Paulo, domingo, 14 de dezembro de 1997
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Tranquilidade influenciou opção

Nutricionista tinha outras ofertas

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Morar próximo ao local de trabalho do marido, numa casa plana em uma região valorizada, foi o que motivou a nutricionista Silvana Higuchi, 34, a optar pelo City Boaçava.
Morando há quase três anos no bairro, com o marido, dois filhos, os pais e uma irmã, Silvana diz estar satisfeita.
"Escolhemos o City Boaçava porque era perto da Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo), onde meu marido trabalha", diz.
Mas outras coisas pesaram na hora da escolha. Para ela, o prazer de acordar com o som de passarinhos e de poder desfrutar de tranquilidade decidiram a compra. "Tínhamos outras coisas em vista, mas optamos pelo Boaçava por causa de um certo tipo de sossego."
Apesar de considerar o bairro excelente para as crianças, Silvana reclama da falta de infra-estrutura e diz ter "um pé atrás" com a segurança. "Acho que não é tão seguro quanto aparenta."

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