São Paulo, domingo, 14 de dezembro de 1997 |
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Dono começa por acaso
DO BANCO DE DADOS Boa parte dos donos de brechós entra no ramo por acaso. O negócio surge de um ateliê ou de uma loja que não deu certo.Denise Pini, dona do Capricho à Toa, é um exemplo disso. Em sua antiga loja, convencional, as poucas peças usadas que vendia eram muito procuradas. "Com o tempo, a atividade de brechó cresceu e incorporou o resto da loja. Hoje só 10% do local ainda é de produtos novos." Joca Benavent também começou com outro negócio. Durante quatro anos, foi sócio de sua irmã em um ateliê. Em 92, decidiu mudar de ramo. "Aproveitamos algumas peças novas do ateliê e investimos no brechó." Johnny Luxo diz que cansou de expor seu acervo pessoal pelas boates de São Paulo e resolveu montar seu próprio negócio. "Aproveitei todo meu arsenal de roupas e coloquei num local fixo." Texto Anterior: Lojas derrubam rejeição a itens usados Próximo Texto: Baixo investimento é atrativo Índice |
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